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Diagnóstico precoce de anomalias fetais

Megabexiga

A bexiga fetal pode ser observada por US em cerca de 95% dos fetos às 11 semanas de gestação e em todos às 13 semanas. Nesta idade gestacional o comprimento da bexiga fetal é normalmente menor que 6 mm. Os rins fetais são visíveis  em cerca de 75%, 85% e 95% dos casos às 11, 12 e 13 semanas, respectivamente.

  • Megabexiga fetal no primeiro trimestre, definida por um diâmetro longitudinal da bexiga de 7 mm ou mais, é encontrada em cerca de 1 em 1,500 gestações.
  • Quando o diâmetro longitudinal da bexiga é entre 7-15 mm a incidência de defeitos cromossômicos, principalmente trissomia 13 e 18, é cerca de 20%; mas  no grupo cromossomicamente normal há resolução espontânea em cerca de 90% dos casos.
  • Em contraste, na megabexiga com diâmetro longitudinal maior que 15 mm a incidência de defeitos cromossômicos é cerca de 10%; e no grupo cromossomicamente normal a condição é invariavelmente associada a uropatia obstrutiva progressiva, levando a hidronefrose e rins displásticos.
  • Megabexiga é associada com TN aumetada, a qual é observada em cerca de 75% daqueles com defeitos cromossômicos e em cerca de 30% daqueles com cariótipo normal.

 Bexiga normal

 Megabexiga