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Esqueleto

Displasia tanatofórica

Prevalência:
  • 1 em 10.000 nascimentos.
  • Displasia esquelética letal mais comum.
Diagnóstico Ultrassonográfico:
  • Encurtamento grave dos membros, tórax estreito, comprimento do tronco normal e cabeça grande com testa proeminente.
  • Há 2 tipos de displasia tanatofórica:
  •   Tipo I (mais comum): esporádica; fêmur curvado ( “em telefone”).
  •     Tipo II (raro): esporádica, o fêmur é reto porém o crânio é em forma de trevo.
Investigação:
  • Ultrassonografia detalhada.
  • Displasia tanatofórica é causada por mutação no gene FGFR3. O diagnóstico pode ser feito por teste invasivo ou análise de cfDNA no sangue materno.
Seguimento:
  • Se a gravidez continuar, rotineiro.
Parto:
  • Assistência obstétrica e parto de rotina.
  • As gestações são em geral, complicadas por polidramnia, prematuridade, apresentações anômalas e desproporção céfalo-pélvica . A presença de crânio em trevo e hidrocefalia podem levar a necessidade de cefalocentese e assistência ao parto.
Prognóstico:
  • A condição é letal devido à hipoplasia pulmonar grave.
Recorrência:
  • Não há risco aumentado.