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Placenta, cordão umbilical

Corioangioma

Prevalência:
  • 1 em 5.000 gestações.
Diagnóstico Ultrassonográfico:
  • Massa bem circunscrita hipo ou hiperecóica que, em geral, está localizada abaixo da placa coriônica próximo a inserção do cordão umbilical e usualmente se projeta para cavidade amniótica.
  • Color Doppler demonstra grandes canais vasculares ao redor e dentro do tumor.
Anormalidades associadas:
  • Grandes tumores podem resultar em anemia fetal e trombocitopenia ( devido a sequestro de células vermelhas e plaquetas pelo tumor), insuficiência cardíaca fetal, hidropsia e placentomegalia (devido à circulação hiperdinâmica como resultado de shunt arteriovenoso), polidramnia (por transudação direta para líquido amniótico e poliúria fetal secundária à circulação hiperdinâmica) e síndrome espelho materna ( sobrecarga fluida generalizada e pré-eclâmpsia).
Investigação:
  • Ultrassonografia detalhada, incluindo ecocardiograma para avaliação da função cardíaca e medida do pico de velocidade sistólica da artéria cerebral média (PVS ACM) para diagnóstico de anemia fetal.
Seguimento:
  • Ultrassom a cada 2-3 semanas para monitorar crescimento do tumor, função cardíaca, PVS ACM e volume de líquido amniótico.
  • Coagulação a laser dos vasos do tumor guiada por ultrassom, transfusões fetais e Amniodrenagem podem ser necessárias.
Parto:
  • Local: hospital com UTI neonatal.
  • Momento: 38 semanas. Mais precocemente se houver evidência de restrição de crescimento, hipóxia fetal ou hidropsia.
  • Via: indução de parto vaginal, a não ser que o feto esteja hidrópico ou hipóxico.
Prognóstico:
  • Corioangiomas sintomáticos apresentam risco de morte perinatal. O neonato pode ter grave anemia hemolítica microangiopática e trombocitopenia.
Recorrência:
  • Não há risco aumentado.
Chorioangioma
Other placental abnormalities